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Este é o segredo para um casamento feliz, segundo Harvard

  • Foto do escritor: Edvanderson Rodrigues
    Edvanderson Rodrigues
  • 28 de abr.
  • 2 min de leitura
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Redação - Fotografia: Rawpixel


Talvez haja algo mais importante que a paixão a longo prazo...

O amor é um tema inesgotável, especialmente na era das redes sociais. Estas plataformas tornaram-se um viveiro de conselhos sobre relações, onde especialistas de diferentes áreas partilham as suas perspectivas sobre o amor e a vida em casal. Todas as semanas, surgem novas tendências e reflexões virais que geram debates acalorados entre os utilizadores: alguns defendem a importância da paixão e da atração física como base de uma relação duradoura, enquanto outros destacam a confiança, a comunicação e o companheirismo como fatores essenciais para a estabilidade emocional do casal.


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Neste mar de opiniões, um comentário recente chamou particularmente a atenção do público: o do professor de Harvard Arthur Brooks, que afirmou no The Subtle Podcast que “os casamentos mais felizes são aqueles em que predomina o companheirismo e não a paixão”. A afirmação gerou um intenso debate nas redes sociais, com milhares de pessoas a aplaudir a sua abordagem e outros a questionar se a paixão deve mesmo ficar em segundo plano.


O especialista explicou durante a sua entrevista que a paixão é uma fase inicial de qualquer relação, impulsionada por reações neuroquímicas que aproximam as pessoas nos primeiros momentos do enamoramento. No entanto, de acordo com Brooks, o verdadeiro objetivo de uma relação a longo prazo deve ser a consolidação de um vínculo baseado na amizade: “O que se quer alcançar em cinco anos é sermos os melhores amigos. É mágico”, menciona.



Para o professor, a lealdade é outro pilar fundamental. Numa relação sólida, não há lugar para a competição, mas sim para o apoio incondicional: “Por muito que faça asneiras com o resto do mundo, o seu parceiro vai continuar a defende-la”, afirma. Este conceito de amor duradouro teve eco em muitos utilizadores nas redes sociais, onde alguns o receberam com entusiasmo, enquanto outros levantaram dúvidas sobre se é possível manter um equilíbrio duradouro entre paixão e amizade.


Comentários como “quando esse amor companheiro nos dá paixão é a melhor coisa do mundo”, contrastam com outros que se perguntam se é mesmo necessário renunciar à paixão para garantir a estabilidade da relação. A discussão ainda está em aberto, mas o que é claro é que o amor, as suas fases e a melhor forma de gerir um casal, tornou-se uma questão-chave para saber como ser feliz neste complicado século XXI.


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Tópicos: Amor, casamento, felicidade, relação


 
 
 

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